Clique no link acima para ouvir a música "Emma" do álbum John Peel Sessions (1984).
Preste atenção na qualidade! Pois esta música é a mesma que está neste post...os dados que você verá no link do 4shared são os mesmos que você verá quando ouvir este som no VUPlayer!
Este é o único blog de rock do Brasil em que o usuário tem a oportunidade de ouvir uma música da discografia que está sendo publicada antes de a baixar, em tempo real!
Só aqui você tem esta opção porque eu realmente banco e garanto a qualidade dos meus arquivos, porque eu os faço um á um, não sou como outros preguiçosos que tem por aí, que baixam discografias prontas de torrents, apagam o nome dos autores originais, colocam o seu nome e sobem para contas anônimas de sites de compartilhamento.
35 músicas de estúdio. Isso é o que há nos 3 cds do álbum First & Last & Always. Baixe agora mesmo este disco, para isso clique no link que aparece nesta mensagem, entre no blog, veja o post até o final e encontre os links para baixar todos estes álbuns.
Neste disco, tem a versão remixada completa do álbum, com versões completamente diferente daquelas versões conhecidas que tocam no rádio, absolutamente espetaculares.
Também tem o álbum Gift, que Andrew Eldritch lançou com o nome de The Sisterhood para evitar que Hussey e Adams batizassem a nova banda que decidiram formar depois de saírem com este nome, que os associariam permanentemente ao The Sisters Of Mercy, porque se o nome da banda significa Irmãs de Misericórdia (ou caridade) The Sisterhood significa A Irmandade.
Ironicamente, mesmo assim o nome The Mission tem um contexto que os liga do mesmo jeito a antiga banda. Engraçado que parece que embora os dois integrantes tenham saído da banda por sua própria escolha, eles queriam parecer de forma contundente que estavam vinculados a ela. Esta história lembra a saída de David Mustaíne do Metallica, que fundou sua banda Megadeth aparentemente com a mesma intenção.
O álbum Gift é simplesmente espetacular e voltando ao First & Last & Always, a versão mais completa deste álbum magnífico até este momento está a sua disposição apenas neste blog para satisfazer o mais fanático fã do The Sisters Of Mercy.
Se esta for a primeira vez que você acessa este blog, leia tudo o que se encontra nesta página. Quando você for acessar outro post, poderá pular o texto a seguir e seguir em frente. È importante que você saiba exatamente porque este blog não segue alinha de tantos outros por aí, porque aqui duas coisas você pode ter a certeza absoluta que encontrará, conteúdo diferenciado e exclusivo e arquivos com a mais alta qualidade sonora da internet. Para tanto, eu disponibilizo o meu próprio player de áudio, totalmente na nossa língua portuguesa para que você obtenha a máxima satisfação ao ouvir estes arquivos de áudio, seja usando headphones ou escutando em um aparelho de som.
A Wikipédia é uma ferramenta de pesquisa maravilhosa, sem dúvida. No entanto, como qualquer outra coisa, precisa se saber como usa-lá.
Por exemplo, se fosse possível utilizá-la para ler qualquer coisa em qualquer idioma, com uma tradução fiel a lingua original, não existiriam páginas específicas em determinadas linguagens, mas sim uma única opção de tradução, em que em um passe de mágica você veria um texto escrito em chinês traduzido fielmente para o russo ou árabe. Provavelmente você continuaria sem entender o que aquilo significava, caso não dominasse integralmente aquele idioma.
Existem alguns assuntos em que você pode encontrar um artigo escrito em inglês que pode ser traduzido para o português com uma tradução ao pé ao letra, porém outros foram feitos utilizando o recurso de copiar e colar apenas.
Isso acontece muito no que diz respeito á biografias de bandas e cantores. Então o que acontece? Alguém vai lá na página da Wikipédia que está em português, copia e cola o texto errado, e coloca isso no seu blog. O motivo para isso é que alguém entrou na página da Wikipédia americana / inglesa, copiou todo o texto, jogou na caixa do Google Tradutor e colou o resultado, cheio de palavras erradas, verbos e etc.
Eu sou da seguinte opnião; quer fazer algo, faça. Mas faça direito. O trabalho é sempre o mesmo, seja para fazer algo certo ou errado. Quando se faz uma coisa mal feita, o prejuízo é dobrado: além disso comprometer o resultado do trabalho,desmonstra desleixo, relaxo e falta de atenção.
Por mim mesmo eu não colocaria a história de nenhum artista aqui. Porque? Porque é um longo texto que tornará os meus posts ainda maiores. Mas eu sei que se eu não fizer isso, alguém vai falar ´O blog do Fulano tem, e este não´.
Então para mim é preferível que se alguém for comparar este meu honesto blog com outro, que seja sempre em um pé de igualdade e nunca abaixo disso. Porque se amanhã alguém decidir fazer algo temático como eu faço hoje, as pessoas iram dizer, ´O blog do outro foi o primeiro a fazer isso´.
A minha vontade de não escrever a história dos artistas aqui, foi baseado principalmente no que eu vejo quando saio na rua; vejo carros que passam com pessoas ouvindo som alto que toca diversas porcarias, menos rock.
Então parece que ou pessoas que gostam de rock não tem carro ou então que estas pessoas jovens já crescem com o mal gosto definido, então porque colocar a história destas bandas e cantores, que já não são novidade para ninguém?
As pessoas mais velhas que já conhecem estes artistas não vão ler aquilo tudo outra vez, ou se forem ler, já perderam o tesão logo no começo, com um texto com erros crasos de português.
Então para satisfazer a todos, e principalmente para continuar fazendo as coisas bem feitas, como devem ser, eu vou colocar a história do The Sisters Of Mercy na versão original da página da Wikipédia em inglês. A pessoa que fez esta página buscou as informações corretas e tem mais autoridade para falar deles do que alguma pessoa preguiçosa que não quis se dar ao trabalho árduo de fazer uma tradução digna do nível que eles merecem.
O melhor jeito de se adquirir conhecimento é se buscando as informações direto na fonte, ou então você corre o risco de aprender os que os outros querem que você aprenda e desta maneira em vez de você criar a sua própria opnião você termina por adotar a dos outros e assim pensa com a cabeça deles, e não com a sua.
Partindo disso, você tem três opções: instalar um plugin no Firefox e traduzir esta página em tempo real, copiar este texto longo, jogá-lo no Google Tradutor, salvar o que vier de lá e mais tarde arrumá-lo da forma que você achar melhor ou então copiar este texto, salvá-lo no Bloco de Notas e baixar o tradutor off-line Lingoes que eu disponibilizarei em breve no Painel de Avisos e traduzí-lo no conforto do seu lar, de acordo com a sua disponibilidade de tempo, paciência e disposição.
Isso claro se para você for realmente necessário. Eu leio em inglês e consigo entender o conceito da frase, e isso para mim na maioria das vezes me satisfaz, quando isso não basta, eu traduzo uma palavra que eu não sei o que significa e isso resolve o problema.
Mais para a frente, quando eu tiver tempo, eu pretendo traduzir este texto e republicá-lo em portugues, mas isso é algo sem data definida.
The Sisters Of Mercy: História Completa
The Sisters Of Mercy are an English gothic rock band, formed in 1980 in Leeds, United Kingdom (UK). After achieving early underground fame there, the band had their commercial breakthrough in mid-80s and sustained it until the early 90s, when they stopped releasing new recorded output in protest against their record company Time Warner. Currently, the band is a touring outfit only.
The group has released three original studio albums, the last of which was released in 1990. Each album was recorded by a different line-up; singer-songwriter Andrew Eldritch and the drum machine called Doktor Avalanche are the only points of continuity throughout. Eldritch and Avalanche were also involved in The Sisterhood, a side-project connected with Eldritch dispute with former members.
The group ceased recording activity in 1993, when they went on strike against Time Warner, which they accused of incompetence and withholding royalties. Although Time Warner released them from their contract in 1997, they have not signed to another label, despite showcasing numerous new songs in their live sets.
The group has released three original studio albums, the last of which was released in 1990. Each album was recorded by a different line-up; singer-songwriter Andrew Eldritch and the drum machine called Doktor Avalanche are the only points of continuity throughout. Eldritch and Avalanche were also involved in The Sisterhood, a side-project connected with Eldritch dispute with former members.
The group ceased recording activity in 1993, when they went on strike against Time Warner, which they accused of incompetence and withholding royalties. Although Time Warner released them from their contract in 1997, they have not signed to another label, despite showcasing numerous new songs in their live sets.
Since 1985, and the departure of the other original members, the Sisters of Mercy has become uniquely Andrew Eldritch artistic vehicle. Former members of the group established the bands Ghost Dance and The Mission.
Early Years (1980-1983)
The Sisters of Mercy were formed in Leeds, England, in 1980 by two regulars of the F-club punk night, Gary Marx and Andrew Eldritch, to satisfy their desire to hear themselves on the radio. During this time band a single, "Damage Done / Watch / Home of The Hit-men", was recorded and released. The name was influenced by Robert Altman film McCabe & Mrs. Miller (1971), which featured the Leonard Cohen song "Sisters Of Mercy" from the album Songs of Leonard Cohen, "because [calling ourselves] the Captains of Industry would not have been as funny".
On the single Marx played guitar through a practice amplifier and Eldritch was on drums that he had bought from John Langford. The duo each wrote and sang on a song: Eldritch on "Damage Done", Marx on "Watch".
The band regrouped with Craig Adams on bass, while Eldritch drumming was replaced by a drum machine, leaving him to concentrate on vocals. The drum machine was christened "Doktor Avalanche", and all of its numerous successors kept this moniker. Eldritch took over lyrics-writing, Doktor-programming, and record-producing duties, while co-writing the music with Marx and (occasionally) Adams.
This became what is generally recognised as the first real Sisters line-up. It began with the Doktor / Eldritch / Marx / Adams incarnation of the band playing a gig in the Riley Smith Hall of the Leeds University Union building in early 1980.
Since nobody can remember the exact date, for historic purposes the band and fans have often celebrated the anniversary of the concert of 16 February 1981, in Alcuin College, York which was the band second gig. Later in 1981, Ben Gunn was recruited as the Sisters second guitarist.
Eldritch melancholic baritone, Craig Adams pulsating bass, Doktor Avalanche beat and Marx flowing guitar led the band to early underground success. In 1982, the band recorded "The Body Electric" b/w "Adrenochrome" single for the CNT label.
The band singles were regularly featured in UK independent charts; some became single of the week in various UK indie magazines. John Ashton of the Psychedelic Furs produced the early classic "Alice". The Reptile House E.P. is another example of early Sisters work and marks the maturing songwriter Eldritch (who wrote, produced and [reportedly] played all instruments on it).
Their live performances featured many cover versions: among those, a medley consisting of "Sister Ray" (by the Velvet Underground), "Ghostrider" (by Suicide) and "Louie Louie" (by Richard Berry) became a live staple. Only four of them, the Stooges "1969", the Rolling Stones "Gimme Shelter", Hot Chocolate "Emma" and Bob Dylan "Knocking on Heaven Door" were eventually recorded and released on Sisters records (all as B-sides).
In late 1983, following the highly successful "Temple of Love" single, the band signed a contract with major record label WEA. At the same time Gunn left in an atmosphere of unanimous bitterness. Gunn stated that he did not agree with the direction Eldritch was taking the band, which, according to Gunn, started out as a joke on serious rock and roll outfits, but eventually became one. Gunn also mentioned personality conflicts with Eldritch as a reason for his departure
On the single Marx played guitar through a practice amplifier and Eldritch was on drums that he had bought from John Langford. The duo each wrote and sang on a song: Eldritch on "Damage Done", Marx on "Watch".
The band regrouped with Craig Adams on bass, while Eldritch drumming was replaced by a drum machine, leaving him to concentrate on vocals. The drum machine was christened "Doktor Avalanche", and all of its numerous successors kept this moniker. Eldritch took over lyrics-writing, Doktor-programming, and record-producing duties, while co-writing the music with Marx and (occasionally) Adams.
This became what is generally recognised as the first real Sisters line-up. It began with the Doktor / Eldritch / Marx / Adams incarnation of the band playing a gig in the Riley Smith Hall of the Leeds University Union building in early 1980.
Since nobody can remember the exact date, for historic purposes the band and fans have often celebrated the anniversary of the concert of 16 February 1981, in Alcuin College, York which was the band second gig. Later in 1981, Ben Gunn was recruited as the Sisters second guitarist.
Eldritch melancholic baritone, Craig Adams pulsating bass, Doktor Avalanche beat and Marx flowing guitar led the band to early underground success. In 1982, the band recorded "The Body Electric" b/w "Adrenochrome" single for the CNT label.
The band singles were regularly featured in UK independent charts; some became single of the week in various UK indie magazines. John Ashton of the Psychedelic Furs produced the early classic "Alice". The Reptile House E.P. is another example of early Sisters work and marks the maturing songwriter Eldritch (who wrote, produced and [reportedly] played all instruments on it).
Their live performances featured many cover versions: among those, a medley consisting of "Sister Ray" (by the Velvet Underground), "Ghostrider" (by Suicide) and "Louie Louie" (by Richard Berry) became a live staple. Only four of them, the Stooges "1969", the Rolling Stones "Gimme Shelter", Hot Chocolate "Emma" and Bob Dylan "Knocking on Heaven Door" were eventually recorded and released on Sisters records (all as B-sides).
In late 1983, following the highly successful "Temple of Love" single, the band signed a contract with major record label WEA. At the same time Gunn left in an atmosphere of unanimous bitterness. Gunn stated that he did not agree with the direction Eldritch was taking the band, which, according to Gunn, started out as a joke on serious rock and roll outfits, but eventually became one. Gunn also mentioned personality conflicts with Eldritch as a reason for his departure
First and Last and Always Era (1984–1985)
Gunn was replaced by Wayne Hussey, who concentrated on 12-string electric and acoustic guitars while also contributing as a songwriter. His studio experience with Dead or Alive also proved to be invaluable as the Sisters set out to record their first full-length album.
The Black October UK tour (October–November 1984) confirmed the underground cult status of the band. However, the growing alienation between Eldritch and the rest of the group was getting out of hand during the recording of the debut First and Last and Always album.
Eldritch deteriorating health and psychological problems worsened the situation. The causes of these issues were frequently written about in the gossip columns of the music press, NME, Melody Maker and Sounds.
Most songs on the album were written and rehearsed by Marx, Hussey, and Adams, with Eldritch stepping in at the last stage to write lyrics and add vocals.
Following the release of First and Last and Always, produced by David M. Allen (producer of albums such as the Cure Disintegration), Marx split from the band in the middle of a supporting tour, citing inability to continue working with Eldritch.
The Sisters of Mercy completed the tour as a three-piece act, and said farewell to the fans with the final gig in London Royal Albert Hall on 18 June 1985. Video recordings of this show were later released as "Wake". A music video of the song "Black Planet" was also released in which the Monkeemobile was featured.
Promotional videos were also made for the singles "Body and Soul", "Walk Away", and "No Time To Cry", but none of these videos, including "Black Planet", have been officially released yet by the band.
The Black October UK tour (October–November 1984) confirmed the underground cult status of the band. However, the growing alienation between Eldritch and the rest of the group was getting out of hand during the recording of the debut First and Last and Always album.
Eldritch deteriorating health and psychological problems worsened the situation. The causes of these issues were frequently written about in the gossip columns of the music press, NME, Melody Maker and Sounds.
Most songs on the album were written and rehearsed by Marx, Hussey, and Adams, with Eldritch stepping in at the last stage to write lyrics and add vocals.
Following the release of First and Last and Always, produced by David M. Allen (producer of albums such as the Cure Disintegration), Marx split from the band in the middle of a supporting tour, citing inability to continue working with Eldritch.
The Sisters of Mercy completed the tour as a three-piece act, and said farewell to the fans with the final gig in London Royal Albert Hall on 18 June 1985. Video recordings of this show were later released as "Wake". A music video of the song "Black Planet" was also released in which the Monkeemobile was featured.
Promotional videos were also made for the singles "Body and Soul", "Walk Away", and "No Time To Cry", but none of these videos, including "Black Planet", have been officially released yet by the band.
The Split: The Sisterhood and The Mission (1985–1986)
Shortly after the last gig Eldritch relocated to Hamburg, where he was soon joined by Hussey and Adams. Their intention was to begin working on a follow-up album, tentatively titled Left on a Mission and Revenge. Hussey had several written songs for the album, including "Dance on Glass" and "Garden Of Delight".
Demo versions of both songs featuring Eldritch on vocals have since surfaced, suggesting the band did work on the material in unison.
Eldritch has said to have pitched "Torch" as a potential song for the album, which culminated the long-standing tension between himself and Adams. After Eldritch criticising the bass lines of the song, Adams unceremoniously left Germany for Britain, soon to be followed by Hussey. It is said that Eldritch hired the American singer and bass guitarist Patricia Morrison of the Gun Club fame on the day Adams left.
Hussey and Adams went on to form a new group called the Sisterhood. Their setlists featured songs Hussey had intended for the Sisters of Mercy; he would later record and release many of them with his new group. Meanwhile, Eldritch protested against their usage of the Sisterhood name as too similar to the Sisters of Mercy and the name of his band fan community.
In an attempt to stop Hussey band Eldritch released the single "Giving Ground" by his own band, the Sisterhood. The single was later followed by the album Gift. Hussey band eventually christened themselves The Mission. Hussey has since expressed regret about the entire incident.
We never recorded as The Sisterhood, we just went out and played some gigs. ... Andrew recorded as The Sisterhood, and since he released something prior to us he got to claim the name. ... To be terribly honest now, I think Andrew was right. I mean, two members of the band going off and trading on their old band? It is like two ex-members of The Mission going off and naming themselves as The Missionaries. It is a bit cheap.
According to some sources, with these releases Eldritch allegedly won, over Hussey and Adams, a race for a £25,000 advance (a sum opening the song "Jihad" on the Gift album) offered by the publishers to the first member of The Sisters of Mercy to release any output.
This would tie Eldritch to WEA, and release Hussey and Adams from their contract with the same record company.
According to The Mission manager Tony Perrin, the case never went to court and Hussey new band was able to release their material through an independent outlet. However, Eldritch stated elsewhere that the "2-5-0-0-0" which opens "Jihad" on the Sisterhood LP represents the sum of money he won from The Mission in the civil courts.
He states in an interview, recorded in Boston, that the English courts did not recognise either his or the other members of the band legal right to the name "The Sisterhood". He said the courts required a release for anybody to claim ownership of the band name, which was the motivation for the initial Sisterhood single.
After that single had been released, Eldritch officially owned the name, and could sue, which he did, winning £25,000 in the lawsuit.
Eldritch has said to have pitched "Torch" as a potential song for the album, which culminated the long-standing tension between himself and Adams. After Eldritch criticising the bass lines of the song, Adams unceremoniously left Germany for Britain, soon to be followed by Hussey. It is said that Eldritch hired the American singer and bass guitarist Patricia Morrison of the Gun Club fame on the day Adams left.
Hussey and Adams went on to form a new group called the Sisterhood. Their setlists featured songs Hussey had intended for the Sisters of Mercy; he would later record and release many of them with his new group. Meanwhile, Eldritch protested against their usage of the Sisterhood name as too similar to the Sisters of Mercy and the name of his band fan community.
In an attempt to stop Hussey band Eldritch released the single "Giving Ground" by his own band, the Sisterhood. The single was later followed by the album Gift. Hussey band eventually christened themselves The Mission. Hussey has since expressed regret about the entire incident.
We never recorded as The Sisterhood, we just went out and played some gigs. ... Andrew recorded as The Sisterhood, and since he released something prior to us he got to claim the name. ... To be terribly honest now, I think Andrew was right. I mean, two members of the band going off and trading on their old band? It is like two ex-members of The Mission going off and naming themselves as The Missionaries. It is a bit cheap.
According to some sources, with these releases Eldritch allegedly won, over Hussey and Adams, a race for a £25,000 advance (a sum opening the song "Jihad" on the Gift album) offered by the publishers to the first member of The Sisters of Mercy to release any output.
This would tie Eldritch to WEA, and release Hussey and Adams from their contract with the same record company.
According to The Mission manager Tony Perrin, the case never went to court and Hussey new band was able to release their material through an independent outlet. However, Eldritch stated elsewhere that the "2-5-0-0-0" which opens "Jihad" on the Sisterhood LP represents the sum of money he won from The Mission in the civil courts.
He states in an interview, recorded in Boston, that the English courts did not recognise either his or the other members of the band legal right to the name "The Sisterhood". He said the courts required a release for anybody to claim ownership of the band name, which was the motivation for the initial Sisterhood single.
After that single had been released, Eldritch officially owned the name, and could sue, which he did, winning £25,000 in the lawsuit.
Floodland Era (1987–1989)
Left to his own devices, Eldritch recorded Floodland, marking a shift away from guitar-based rock towards an atmospheric, Wagnerian rock and keyboard-oriented explorations pioneered on Gift. The album was produced by Eldritch and Larry Alexander, with contributions from Jim Steinman on two songs, one of them being "This Corrosion".
"This Corrosion" was a composition Eldritch had already once recorded (if not released) with his Sisterhood collaborators. Also, the B-side featured "Torch", the last song from the previous line-up. Then-manager Boyd Steemson maintains the chart success was no surprise for the band.
We knew we had something with This Corrosion. Max [Hole, Warners A&R exec] went into a meeting with a budget of £50,000. The label was unsure that they kept the right person: they thought maybe they should have gone with Wayne, since The Mission were out touring and making records. The record company said: "Well, £50,000, that is not bad for an album." And Max said, "No, that is for one song."
Eldritch has later considered producer Steinman to have been more pivotal in securing funding for additional production than the songs themselves.
[Steinman] was very good at getting the budget from [record label] Warners," Eldritch remembers. "We spent money on that record that otherwise we would not have been able to. But most of it I made in a suburb of Manchester, and there were not that many sessions where we went to New York and put extra flimflam on the songs. Unfortunately if you ask middle-of-the-road type rock listeners what the Sisters sound like, they all always think of the Steinman singles.
Although Morrison played a significant part in Sisters of Mercy promotional duties (appearing alongside Eldritch on music videos, interviews and photo shoots) her musical contributions have been a matter of debate. In 1992, Eldritch had the following comments to make regarding their collaboration:
If I do publicly pointed out at the time that I was effectively carrying Patricia as a passenger (not what I do had in mind, I might add), then I might not be faced with a stupid court case. ... I thought it would be ungracious and not very supportive of me to point out at the time that she never wrote anything or played on the records, that while she was in the band she never picked up her guitar unless it was time to make a video. No wonder she was unable to play it properly when called upon.
The case has since been settled in court, which has led to a non-disclosure agreement between Morrison and Eldritch.
Boyd Steemson later agreed that Morrison was not involved much musically, adding that.
Patricia contribution [to Floodland] was not directly musical. Which is not to say it was not important, because the look, the feel, the image, if you are in a pop group, is very important. It was an intriguing relationship that had a lot of value – probably more value than Andrew realized at first. And when he did realize it, I think that is when he became very uneasy with Patricia. But her musical contributions were very minimal.
The band did not play live during this period, but did mime Top of the Pops, among others. "This Corrosion", "Dominion" and "Lucretia My Reflection" were released as singles, the videos for which would be compiled on the 1988 VHS release Shot, alongside a video for "1959".
"This Corrosion" was a composition Eldritch had already once recorded (if not released) with his Sisterhood collaborators. Also, the B-side featured "Torch", the last song from the previous line-up. Then-manager Boyd Steemson maintains the chart success was no surprise for the band.
We knew we had something with This Corrosion. Max [Hole, Warners A&R exec] went into a meeting with a budget of £50,000. The label was unsure that they kept the right person: they thought maybe they should have gone with Wayne, since The Mission were out touring and making records. The record company said: "Well, £50,000, that is not bad for an album." And Max said, "No, that is for one song."
Eldritch has later considered producer Steinman to have been more pivotal in securing funding for additional production than the songs themselves.
[Steinman] was very good at getting the budget from [record label] Warners," Eldritch remembers. "We spent money on that record that otherwise we would not have been able to. But most of it I made in a suburb of Manchester, and there were not that many sessions where we went to New York and put extra flimflam on the songs. Unfortunately if you ask middle-of-the-road type rock listeners what the Sisters sound like, they all always think of the Steinman singles.
Although Morrison played a significant part in Sisters of Mercy promotional duties (appearing alongside Eldritch on music videos, interviews and photo shoots) her musical contributions have been a matter of debate. In 1992, Eldritch had the following comments to make regarding their collaboration:
If I do publicly pointed out at the time that I was effectively carrying Patricia as a passenger (not what I do had in mind, I might add), then I might not be faced with a stupid court case. ... I thought it would be ungracious and not very supportive of me to point out at the time that she never wrote anything or played on the records, that while she was in the band she never picked up her guitar unless it was time to make a video. No wonder she was unable to play it properly when called upon.
The case has since been settled in court, which has led to a non-disclosure agreement between Morrison and Eldritch.
Boyd Steemson later agreed that Morrison was not involved much musically, adding that.
Patricia contribution [to Floodland] was not directly musical. Which is not to say it was not important, because the look, the feel, the image, if you are in a pop group, is very important. It was an intriguing relationship that had a lot of value – probably more value than Andrew realized at first. And when he did realize it, I think that is when he became very uneasy with Patricia. But her musical contributions were very minimal.
The band did not play live during this period, but did mime Top of the Pops, among others. "This Corrosion", "Dominion" and "Lucretia My Reflection" were released as singles, the videos for which would be compiled on the 1988 VHS release Shot, alongside a video for "1959".
Vision Thing Era (1989–1993)
The next incarnation of The Sisters Of Mercy featured an unknown German guitarist, Andreas Bruhn, whom Eldritch apparently discovered playing in a Hamburg pub and brought into the band in April 1989; bassist Tony James (ex-Sigue Sigue Sputnik guitarist and Generation X bassist/songwriter); and last-minute recruit Tim Bricheno, formerly of All About Eve, on guitars.
The new line-up kicked off with the Vision Thing album, released in October 1990, produced by Eldritch (one song, the single "More", was a co-production and co-written with Steinman). The album also featured guitarist John Perry with backing vocals by Maggie Reilly. The title is from a quotation by then-Vice President George Bush in 1987 and it marked another change of direction, this time towards guitar-oriented rock.
The band launched a 1990–91 world tour to promote the album. In 1991 they organised a controversial North American tour in double-act with Public Enemy. Fearing a clash between white fans of The Sisters with the black following of Public Enemy, several cities banned the performances, and the tour was cancelled halfway through.
Late in 1991, bassist James left the group for his solo career; the band continued by using a pre-recorded backing track. The US tour fiasco did not help the already strained relationship between Eldritch and the Sisters new record company EastWest, a WEA subsidiary (the band was assigned to it 1989 following an internal shuffle in WEA).
Conflicts with WEA led to the termination of the band's US record distribution deal circa 1991–92, meaning later recordings are only available in the US as imports.
Under the insistence of the record company the band re-recorded their early single "Temple of Love" (with Ofra Haza on additional vocals, and Tony James on bass) to promote the collection of their early independently released singles, entitled Some Girls Wander By Mistake (1992).
Early into the year, the band performed the track in Top of the Pops with Haza and Tony James, marking the final time the recording line-up for Vision Thing shared the stage.
In June 1992, Eldritch dismissed Boyd Steemson, the band manager of ten years.
The band broke. I have not worked out yet how a band can tour for a year at The Sisters level and be broke at the end of it [...], but I have parted company with the people managing the band in London. If I have to pay them off it will make us more broke for a while.
Around this time, Bricheno had begun focusing on his other band, XC-NN (originally, CNN). Meanwhile, Bruhn released his debut solo album, Broon. Bruhn claimed the songs on the album were offered for the next Sisters release, only to be rejected by Eldritch. Eldritch denied these allegations, saying he was never offered the songs.
Bricheno left by the end of the year and was replaced in 1993 by Adam Pearson. Pearson was the only guitarist on the single "Under The Gun", which also featured former Berlin lead vocalist Terri Nunn on backing vocals. The single was recorded to promote the "greatest hits" compilation, A Slight Case of Overbombing (1993).
A third video album, Shot Rev 2.0, would also be released, containing all videos from the original Shot in 1988, the videos for the Vision Thing singles "More", "Doctor Jeep", as well as the videos for "Under the Gun", the 1992 re-recording of "Temple of Love" and a video for the album track "Detonation Boulevard". These releases turned out to be the last commercial recordings from the band to date. Bruhn left the band in 1993.
Following the last concerts in December 1993, The Sisters of Mercy went into what Eldritch called a "strike against EastWest".
The new line-up kicked off with the Vision Thing album, released in October 1990, produced by Eldritch (one song, the single "More", was a co-production and co-written with Steinman). The album also featured guitarist John Perry with backing vocals by Maggie Reilly. The title is from a quotation by then-Vice President George Bush in 1987 and it marked another change of direction, this time towards guitar-oriented rock.
The band launched a 1990–91 world tour to promote the album. In 1991 they organised a controversial North American tour in double-act with Public Enemy. Fearing a clash between white fans of The Sisters with the black following of Public Enemy, several cities banned the performances, and the tour was cancelled halfway through.
Late in 1991, bassist James left the group for his solo career; the band continued by using a pre-recorded backing track. The US tour fiasco did not help the already strained relationship between Eldritch and the Sisters new record company EastWest, a WEA subsidiary (the band was assigned to it 1989 following an internal shuffle in WEA).
Conflicts with WEA led to the termination of the band's US record distribution deal circa 1991–92, meaning later recordings are only available in the US as imports.
Under the insistence of the record company the band re-recorded their early single "Temple of Love" (with Ofra Haza on additional vocals, and Tony James on bass) to promote the collection of their early independently released singles, entitled Some Girls Wander By Mistake (1992).
Early into the year, the band performed the track in Top of the Pops with Haza and Tony James, marking the final time the recording line-up for Vision Thing shared the stage.
In June 1992, Eldritch dismissed Boyd Steemson, the band manager of ten years.
The band broke. I have not worked out yet how a band can tour for a year at The Sisters level and be broke at the end of it [...], but I have parted company with the people managing the band in London. If I have to pay them off it will make us more broke for a while.
Around this time, Bricheno had begun focusing on his other band, XC-NN (originally, CNN). Meanwhile, Bruhn released his debut solo album, Broon. Bruhn claimed the songs on the album were offered for the next Sisters release, only to be rejected by Eldritch. Eldritch denied these allegations, saying he was never offered the songs.
Bricheno left by the end of the year and was replaced in 1993 by Adam Pearson. Pearson was the only guitarist on the single "Under The Gun", which also featured former Berlin lead vocalist Terri Nunn on backing vocals. The single was recorded to promote the "greatest hits" compilation, A Slight Case of Overbombing (1993).
A third video album, Shot Rev 2.0, would also be released, containing all videos from the original Shot in 1988, the videos for the Vision Thing singles "More", "Doctor Jeep", as well as the videos for "Under the Gun", the 1992 re-recording of "Temple of Love" and a video for the album track "Detonation Boulevard". These releases turned out to be the last commercial recordings from the band to date. Bruhn left the band in 1993.
Following the last concerts in December 1993, The Sisters of Mercy went into what Eldritch called a "strike against EastWest".
Feud with EastWest Records (1994–1997)
In or around 1994, Eldritch was alluded to have been preoccupied with legal matters surrounding the band, although he has never provided any details. It has been suggested [by whom?] by various parties that the issues stemmed from either the short-lived tour with Public Enemy in 1991, or, alternatively, Eldritch ongoing issues with EastWest Records, as the band still owed them two original studio albums.
In 1995, Eldritch remixed two songs for the German group Die Krupps and appeared on the Sarah Brightman single "A Question of Honour".
Eldritch associates approached Gary Marx, the co-founding member, to write tracks for a new studio album. Marx then met with Eldritch, with the two agreeing upon the terms under which the backing tracks would be produced. After Marx delivered a total of eleven tracks, Eldritch backed out of the project 'without uttering a single word'.
In 1996, the band was revived for several gigs supporting the Sex Pistols, with Bruhn place initially taken by Chris Sheehan. During subsequent tours, the guitarist spot would rotate between Sheehan and Mike Varjak.
In late 1997, the contract with EastWest was terminated, after the company agreed to accept material recorded under the SSV name instead of two albums for which The Sisters Of Mercy had contractual obligations. The company agreed to accept the material (techno-like droning featuring mumbling vocals by Andrew Eldritch, without drums) without listening to it first. The recordings were never officially released and circulated only through pirate mp3.
Following the release, the official Sisters Of Mercy website contained the same "update" for several years;
Now that the moribund relationship with East West Records is officially over, it seemed reasonable to bang out a few singles, independently, while we are putting an album together (which usually takes a long time) and getting somebody to put it out with a bit of muscle (which usually takes even longer).
This series of independent singles was due to start with a stonking (of course) version of 'SUMMER'. The music to 'SUMMER' was written by Adam Pearson. The words were written by Andrew Eldritch. It is very pretty, and probably very cruel. It goes like a freight train painted in the shiniest yellows and blues.
We planned to add another version of it (Adam supplying remix and Kleenex), and a third track which should have been one of the other new songs; we did not decide which one. It might have been something you have heard us play live; it might not. What with one thing and another, this was not to be. Sorry. We are working on an album, inter alia, but the matter of single releases is currently on hold.
In 1995, Eldritch remixed two songs for the German group Die Krupps and appeared on the Sarah Brightman single "A Question of Honour".
Eldritch associates approached Gary Marx, the co-founding member, to write tracks for a new studio album. Marx then met with Eldritch, with the two agreeing upon the terms under which the backing tracks would be produced. After Marx delivered a total of eleven tracks, Eldritch backed out of the project 'without uttering a single word'.
In 1996, the band was revived for several gigs supporting the Sex Pistols, with Bruhn place initially taken by Chris Sheehan. During subsequent tours, the guitarist spot would rotate between Sheehan and Mike Varjak.
In late 1997, the contract with EastWest was terminated, after the company agreed to accept material recorded under the SSV name instead of two albums for which The Sisters Of Mercy had contractual obligations. The company agreed to accept the material (techno-like droning featuring mumbling vocals by Andrew Eldritch, without drums) without listening to it first. The recordings were never officially released and circulated only through pirate mp3.
Following the release, the official Sisters Of Mercy website contained the same "update" for several years;
Now that the moribund relationship with East West Records is officially over, it seemed reasonable to bang out a few singles, independently, while we are putting an album together (which usually takes a long time) and getting somebody to put it out with a bit of muscle (which usually takes even longer).
This series of independent singles was due to start with a stonking (of course) version of 'SUMMER'. The music to 'SUMMER' was written by Adam Pearson. The words were written by Andrew Eldritch. It is very pretty, and probably very cruel. It goes like a freight train painted in the shiniest yellows and blues.
We planned to add another version of it (Adam supplying remix and Kleenex), and a third track which should have been one of the other new songs; we did not decide which one. It might have been something you have heard us play live; it might not. What with one thing and another, this was not to be. Sorry. We are working on an album, inter alia, but the matter of single releases is currently on hold.
Later years (1998–present)
While the band have not to released new recorded material, Eldritch has revived the band for short tours every year since 1996, except 2004. The band plays unreleased songs, obscure B-sides, and reworkings of old songs. In 2005, Pearson played his last of concerts with The Sisters, now paired with a new member, Chris Catalyst. Pearson has since moved on to play for the MC5.
In 2006, the band toured extensively in Europe and North America with their new guitarist, Ben Christo, formerly of UK punk/metal band AKO. With over 70 shows, the tour was the longest the band had undertaken in fifteen years. In Autumn 2008, the North American leg of a subsequent tour was conducted, followed by a string of shows in Europe, Lebanon, Israel and South America.
In 2011, the band celebrated their 30th anniversary by playing across Europe, Japan, Australia and New Zealand.
On Saturday 21 July 2012, the band made their first appearance at the Amphi Festival in Cologne, Germany, where they headlined day one of the two-day event. The Irish singer and pianist Lisa Cuthbert joined them on stage on backing vocals for "Dominion", "Arms" and "Temple Of Love", and also performed her solo version of "This Corrosion" on an electric piano.
In 2002, Eldritch reminisced on some recent meetings he had with various record companies.
I was in the office at Virgin and they were telling me how independent they were of [parent company] EMI. But on the bookshelf behind the guy who was talking they had these boxfiles labelled 'Company Procedures' with the EMI logo on them. I just got the impression that they were not serious about signing us and I could not wait to get the plane home.
I liked the A&R man at BMG, though. At least he was honest that they would not sign us. ... Usually the one of the first things labels ask: what are the song titles and would we agree to an external producer. ... I think one of our titles, 'I have Slept With Every Girl in Berlin', might have put them off.
We learn the hard way in the early days how to make the Sisters sound good. We record a track, sit back for a couple of weeks, play it back and if it does not sound good, then we think about getting someone else in. I dont think BMG liked either of our answers. ... One thing [the A&R man] did say staggered me, he said The Sisters were not a major [label] band. [The main reason not to go indie is] because he is wrong.
In October 2006, Side-Line Music Magazine announced that the band was in talks with the Universal sublabel W14 Music. Signed or not signed, three Sisters Of Mercy reissues were released on 3 November 2006 in Europe (and 30 October in the USA) via Wea International: First And Last And Always (1985), Floodland (1987) and Vision Thing (1990).
All 3 albums contained bonus tracks.
The official Sisters Of Mercy website has remained essentially the same since it went online. The Merciful Release and Reptile House links have been shown as Site Under Construction for several years. The Sisters of Mercy have not released new recorded material since 1993.
Even lead guitarist Ben Christo told Side-Line that he does not know if and when a new album would be released.
In 2010 Eldritch confirmed that he currently sees no reason to release an album in an interview with Classic Rock contributor Joel McIver. In August 2010, when asked to elaborate, Eldritch pointed time constraints and lack of available material as some of the problems involved.
I honestly dont know [if there will be new albums]. The process of making them is much more pleasant than the process of releasing them. Since we dont have a record company, we be very happy not to have a record company [involved in the process]. We have actually made more money without a record company, and without putting out records.
Obviously, we could put them out independently, but the question is, how to make them in a way that does not stop everybody getting on with paying their rent. We have thought about [iTunes/digital releases]. A lot of the newer songs that we play at the moment were co-written with somebody [Adam Pearson] who is no longer in the band, and is not very comfortable with the idea of that.
We dont yet have enough of a whole series of new songs that we three [Eldritch, Catalyst and Christo] have written together to make that a brilliant idea.
There are single tracks we could release, but I think we do rather wait until there was a half a dozen, six here, six there. We do think about that and we do, sometimes, start recording them. But then, something comes up and somebody has to go and do something else which pays their rent or we have to do a concert tour. It costs not so much money these days, but time, to make a good record.
Speculation about a new release was renewed in November 2016 when Eldritch was quoted by TeamRock website: "I can tell you one thing: If Donald Trump actually does become President, that will be reason enough for me to release another album. I dont think I could keep quiet if that happened." As yet, no new album has been released since Trump took office.
In 2006, the band toured extensively in Europe and North America with their new guitarist, Ben Christo, formerly of UK punk/metal band AKO. With over 70 shows, the tour was the longest the band had undertaken in fifteen years. In Autumn 2008, the North American leg of a subsequent tour was conducted, followed by a string of shows in Europe, Lebanon, Israel and South America.
In 2011, the band celebrated their 30th anniversary by playing across Europe, Japan, Australia and New Zealand.
On Saturday 21 July 2012, the band made their first appearance at the Amphi Festival in Cologne, Germany, where they headlined day one of the two-day event. The Irish singer and pianist Lisa Cuthbert joined them on stage on backing vocals for "Dominion", "Arms" and "Temple Of Love", and also performed her solo version of "This Corrosion" on an electric piano.
In 2002, Eldritch reminisced on some recent meetings he had with various record companies.
I was in the office at Virgin and they were telling me how independent they were of [parent company] EMI. But on the bookshelf behind the guy who was talking they had these boxfiles labelled 'Company Procedures' with the EMI logo on them. I just got the impression that they were not serious about signing us and I could not wait to get the plane home.
I liked the A&R man at BMG, though. At least he was honest that they would not sign us. ... Usually the one of the first things labels ask: what are the song titles and would we agree to an external producer. ... I think one of our titles, 'I have Slept With Every Girl in Berlin', might have put them off.
We learn the hard way in the early days how to make the Sisters sound good. We record a track, sit back for a couple of weeks, play it back and if it does not sound good, then we think about getting someone else in. I dont think BMG liked either of our answers. ... One thing [the A&R man] did say staggered me, he said The Sisters were not a major [label] band. [The main reason not to go indie is] because he is wrong.
In October 2006, Side-Line Music Magazine announced that the band was in talks with the Universal sublabel W14 Music. Signed or not signed, three Sisters Of Mercy reissues were released on 3 November 2006 in Europe (and 30 October in the USA) via Wea International: First And Last And Always (1985), Floodland (1987) and Vision Thing (1990).
All 3 albums contained bonus tracks.
The official Sisters Of Mercy website has remained essentially the same since it went online. The Merciful Release and Reptile House links have been shown as Site Under Construction for several years. The Sisters of Mercy have not released new recorded material since 1993.
Even lead guitarist Ben Christo told Side-Line that he does not know if and when a new album would be released.
In 2010 Eldritch confirmed that he currently sees no reason to release an album in an interview with Classic Rock contributor Joel McIver. In August 2010, when asked to elaborate, Eldritch pointed time constraints and lack of available material as some of the problems involved.
I honestly dont know [if there will be new albums]. The process of making them is much more pleasant than the process of releasing them. Since we dont have a record company, we be very happy not to have a record company [involved in the process]. We have actually made more money without a record company, and without putting out records.
Obviously, we could put them out independently, but the question is, how to make them in a way that does not stop everybody getting on with paying their rent. We have thought about [iTunes/digital releases]. A lot of the newer songs that we play at the moment were co-written with somebody [Adam Pearson] who is no longer in the band, and is not very comfortable with the idea of that.
We dont yet have enough of a whole series of new songs that we three [Eldritch, Catalyst and Christo] have written together to make that a brilliant idea.
There are single tracks we could release, but I think we do rather wait until there was a half a dozen, six here, six there. We do think about that and we do, sometimes, start recording them. But then, something comes up and somebody has to go and do something else which pays their rent or we have to do a concert tour. It costs not so much money these days, but time, to make a good record.
Speculation about a new release was renewed in November 2016 when Eldritch was quoted by TeamRock website: "I can tell you one thing: If Donald Trump actually does become President, that will be reason enough for me to release another album. I dont think I could keep quiet if that happened." As yet, no new album has been released since Trump took office.
Influence
The Sisters Of Mercy have cited Leonard Cohen, Hawkwind, David Bowie, Gary Glitter, The Velvet Underground, Pere Ubu, The Stooges, Motörhead, Suicide, The Birthday Party and The Fall as among their influences. They named themselves after a song on Cohen debut album, Songs of Leonard Cohen. The band shares influences with other bands in the first wave of what is termed "goth music".
Whilst the band enjoys a considerable fan base with overlapping interests in so-called dark culture, The Sisters Of Mercy consider themselves first and foremost a rock band. They have discouraged their association with "goth" via regular public statements in the press, and stipulations in their standard contract riders.
Nevertheless, this has not stopped them from regularly appearing at festivals where this music is featured, such as M era Luna.
Whilst the band enjoys a considerable fan base with overlapping interests in so-called dark culture, The Sisters Of Mercy consider themselves first and foremost a rock band. They have discouraged their association with "goth" via regular public statements in the press, and stipulations in their standard contract riders.
Nevertheless, this has not stopped them from regularly appearing at festivals where this music is featured, such as M era Luna.
Doktor Avalanche
The original incarnation of Doktor Avalanche was a BOSS DR-55 ("Doctor Rhythm"); the Doktor was later replaced by a Roland TR-606, soon followed by a TR-808, and, briefly, a TR-909. On one album, First and Last and Always, an Oberheim DMX bore the Doktor name.
With increased financial resources from sale of the album, the Doktor was upgraded to a Yamaha RX5, and subsequently reinforced by Akai S900 and S1000 samplers. An Akai S3200 has been used as studio equipment. Soon after, the first digital Doktor appeared in the form of a set of Compaq portable PCs, which had to be scrapped when it became impossible to maintain them because of a lack of spare parts.
In recent years the "Digital Doktor" has been moved to a custom-built laptop designed by Eldritch and constructed by an English military software and hardware company. For a time there was some division in the band whether or not the Doktor should be moved to a Macintosh running Logic or remain as is.
In a 2011 interview with a New Zealand radio station, Eldritch said Doktor Avalanche was now a Macbook Pro laptop running Steinberg Cubase.
Doktor Avalanche also "runs" the on-line advice column on the group website.
With increased financial resources from sale of the album, the Doktor was upgraded to a Yamaha RX5, and subsequently reinforced by Akai S900 and S1000 samplers. An Akai S3200 has been used as studio equipment. Soon after, the first digital Doktor appeared in the form of a set of Compaq portable PCs, which had to be scrapped when it became impossible to maintain them because of a lack of spare parts.
In recent years the "Digital Doktor" has been moved to a custom-built laptop designed by Eldritch and constructed by an English military software and hardware company. For a time there was some division in the band whether or not the Doktor should be moved to a Macintosh running Logic or remain as is.
In a 2011 interview with a New Zealand radio station, Eldritch said Doktor Avalanche was now a Macbook Pro laptop running Steinberg Cubase.
Doktor Avalanche also "runs" the on-line advice column on the group website.
Informação Complementar:
Se você tem um conhecimento médio acerca de bitrates de arquivos de áudio, pode ser que estas taxas baixíssimas tenham deixado você com um frio na espinha ou então com a impressão de que estes arquivos não tem a mínima qualidade.
Bom, eu vou te dizer o porque destas taxas, mas antes eu preciso dizer algumas coisas que talvez você não saiba, se não tiver lido o texto da página inicial ainda ou então se tiver vindo parar aqui por meio de um link direto que eu coloquei em algum lugar da internet.
Eu trabalho com tratamento de áudio desde 2010 e paralelamente a isso eu estudo linguagens de programação de computador desde esta mesma época.
Eu não baixo os arquivos que eu posto aqui de outros blogs, ou seja, eu não pego arquivos mastigados de outro lugar, os converto e coloco na minha conta.
O que eu faço é baixar os arquivos em estado bruto, em suas versões originais, e então eu processo este material e deixo a extensão exatamente como ela veio, a diferença é que eu tenho todos os recursos, meios necessários e também conhecimento para deixar estes arquivos com bitrates abaixo de 100 kbps e ainda preservar a qualidade que eles tinham antes de eu manipulá-los.
Por exemplo, você já deve ter lido que um arquivo mp3 pode ser reduzido em até 90% do seu tamanho original.
Eu era um fã incondicional de mp3 por causa disso, e desde 2010 eu colecionava discografias inteiras em mp3 de 128 kbps. Se o arquivo que eu baixava vinha em um bitrate maior, eu o deixava com 128 kbps.
Eu criei este blog em 2013 e o deixei ocioso até o ano de 2016, quando comecei as primeiras postagens, todas em mp3 de 128 kbps.
Este ano, eu fiz uma experiência sem nenhum compromisso e o resultado me surpreendeu, e desde então eu vi que além de eu não precisar continuar só ouvindo arquivos em mp3 eu também podia ouvir as minhas coleções em outros formatos e taxas de bitrates mais baixas e o que é melhor, sem perder em nada no quesito qualidade.
E isso ainda não é tudo. Por exemplo, você já deve ter ouvido algum arquivo em formato wav na sua vida e sabe que estes arquivos costumam ser pesados, porque um arquivo wav tem uma taxa entre 1411 e 1536 kbps.
Com este bitrate, uma música de apenas 5 minutos tem o tamanho de 54,93 mb, praticamente maior do que um álbum inteiro em mp3 de 128 kbps.
Aqui há muitos arquivos no formato wav que eu baixei com esta taxa, e que na maior parte das vezes são álbuns que tem 700 mb ou mais, se forem albuns duplos ou bootlegs então, 1,5 Gb de tamanho no mínimo, se não mais.
Pois bem. Eu consigo uma taxa de compressão, no caso dos arquivos wav de mais de 96,5%, ou seja, maior ainda do que a compressão que o mp3 suporta, e como eu não converto este arquivo, ele não perde absolutamente nada de sua qualidade.
Este é o detalhe que muitas pessoas desconhecem; se você pega um arquivo de uma extensão com um bitrate alto e o converte para outra extensão com um bitrate menor, você destrói o arquivo por completo, porque uma vez que você muda a extensão do mesmo você também altera todas as freqüências dele, e tudo se perde.
No meu blog, o que eu publico em wav estava originalmente em wav; em ogg estava em ogg, e quando é alguma coisa mais rara que eu só encontrei em mp3 eu publico aquilo que eu já tinha. A única exceção são os arquivos que eu posto em wma.
Estes arquivos estavam em outros formatos, como por exemplo m4a, e após alguns testes eu verifiquei que eles ficavam com uma qualidade muito boa nesta extensão. Não deve ser uma mera coincidência, pois há um outro detalhe que agora você deve observar bem; ambos os formatos wav e wma são específicos do sistema Windows e por isso mesmo eles costumam parecer que tem uma qualidade muito superior aos outros formatos, pois o sistema em si já está preparado desde o começo para reproduzí-los.
Sempre que possível neste blog eu tentarei postar o mínimo possível em mp3, não porque eu tenha mudado a minha opnião sobre o mp3, mas sim porque eu descobri que arquivos em ogg apesar de ter um bitrate variável na maioria das vezes tem uma qualidade maior do que arquivos de mp3 de 128 kbps de bitrate constante.
Mas claro que isso não é um desejo meu exclusivamente; há muitos álbuns que ainda não foram remasterizados ou que são muito dificeis de serem encontrados, então neste caso eu vou postar o que eu já tenho em mp3 de 128 kbps mesmo.
Pelo conhecimento que eu tenho eu não posso cometer a leviandade de baixar um arquivo em outra extensão e tentar convertê-la já que eu sei que fazendo isso eu estou estragando o arquivo por inteiro.
Você deve saber; uma música no formato mp3 de 128 kbps tem cerca de 1 mb por minuto, e há pequenas variações de ordem técnica que modificam o tamanho de acordo com o tempo da música, que como você também sabe, varia muito.
Então o que eu faço é usar o conhecimento que eu tenho de acordo com o material que eu possuo e com isso eu chego no resultado que eu pretendo. Logo, estas taxas baixas de bitrates são um mero detalhe, porque como eu não converto os arquivos que eu trabalho, eu mantenho intacta a qualidade dos mesmos, uma vez que eu não mexo na sua origem.
Para exemplificar isso melhor, é como se eu pegasse uma imagem de alta resolução e utilizasse um programa apenas para reduzir o tamanho dela. Como a imagem tem um tamanho grande, eu consigo manter a qualidade dela, se eu apenas reduzir a sua resolução.
Basicamente é isso o que eu faço com os arquivos que eu publico aqui; reduzo o tamanho deles, para ficar mais fácil para mim fazer o upload deles, já que neste momento não tenho internet de cabo na minha casa. Isso também te ajuda, porque você tem arquivos de tamanho reduzido, consegue baixá-los mais rápido, não ocupa muito espaço em seu hd e o que é melhor, você não perde absolutamente nada em qualidade.
Por isso se esta for a sua primeira vez neste blog, não se impressione com estas taxas de bitrates, aparentemente insignificantes, pois elas não significam, em hipótese alguma que estes arquivos tem pouca ou nenhuma qualidade.
Quando você for ouvir o primeiro álbum, seja ele em qual formato for, se possível use um headphone e se ele estiver muito gasto, pressione-o levemente entre os seus ouvidos, e perceba com que riqueza de detalhes você conseguirá ouvir todas as notas da música, independente delas serem graves, médias ou agudas.
Tenho a certeza de que você se convencerá do que estou dizendo; taxa de bitrate não significa qualidade. Qualidade se consegue sabendo processar um arquivo de áudio não o convertendo para outra extensão. Um dia eu não sabia disso, mas graças a Deus eu aprendi. E agora eu estou descartando todas as discografias que eu tinha em mp3 de 128 kbps e estou as refazendo do zero, com todos os álbuns remasterizados e publicando no blog.
O que você baixar aqui, é exatamente o arquivo que eu tenho e escuto no meu computador.
Agora, para encerrar este assunto, preciso dizer que para que você usufrua da qualidade máxima destes arquivos, você precisa ouví-los com o player de áudio que eu disponibilizo na coluna lateral á esquerda. Este player foi reconstruído por mim para refletir com 100% de exatidão as alterações que eu fiz e faço nos meu arquivos, e de todos os players que eu testei, este foi o único que alcançou a qualidade que eu buscava. Leia o tutorial, extraia para a pasta de sua preferência em seu computador, mescle as informações de registro em seu pc e descubra uma nova experiência em ouvir música como você nunca sonhou.
Obrigado por ter lido todas estas linhas. Fazer as coisas bem feitas dá muito trabalho, mas também vale muito a pena.
Bom, eu vou te dizer o porque destas taxas, mas antes eu preciso dizer algumas coisas que talvez você não saiba, se não tiver lido o texto da página inicial ainda ou então se tiver vindo parar aqui por meio de um link direto que eu coloquei em algum lugar da internet.
Eu trabalho com tratamento de áudio desde 2010 e paralelamente a isso eu estudo linguagens de programação de computador desde esta mesma época.
Eu não baixo os arquivos que eu posto aqui de outros blogs, ou seja, eu não pego arquivos mastigados de outro lugar, os converto e coloco na minha conta.
O que eu faço é baixar os arquivos em estado bruto, em suas versões originais, e então eu processo este material e deixo a extensão exatamente como ela veio, a diferença é que eu tenho todos os recursos, meios necessários e também conhecimento para deixar estes arquivos com bitrates abaixo de 100 kbps e ainda preservar a qualidade que eles tinham antes de eu manipulá-los.
Por exemplo, você já deve ter lido que um arquivo mp3 pode ser reduzido em até 90% do seu tamanho original.
Eu era um fã incondicional de mp3 por causa disso, e desde 2010 eu colecionava discografias inteiras em mp3 de 128 kbps. Se o arquivo que eu baixava vinha em um bitrate maior, eu o deixava com 128 kbps.
Eu criei este blog em 2013 e o deixei ocioso até o ano de 2016, quando comecei as primeiras postagens, todas em mp3 de 128 kbps.
Este ano, eu fiz uma experiência sem nenhum compromisso e o resultado me surpreendeu, e desde então eu vi que além de eu não precisar continuar só ouvindo arquivos em mp3 eu também podia ouvir as minhas coleções em outros formatos e taxas de bitrates mais baixas e o que é melhor, sem perder em nada no quesito qualidade.
E isso ainda não é tudo. Por exemplo, você já deve ter ouvido algum arquivo em formato wav na sua vida e sabe que estes arquivos costumam ser pesados, porque um arquivo wav tem uma taxa entre 1411 e 1536 kbps.
Com este bitrate, uma música de apenas 5 minutos tem o tamanho de 54,93 mb, praticamente maior do que um álbum inteiro em mp3 de 128 kbps.
Aqui há muitos arquivos no formato wav que eu baixei com esta taxa, e que na maior parte das vezes são álbuns que tem 700 mb ou mais, se forem albuns duplos ou bootlegs então, 1,5 Gb de tamanho no mínimo, se não mais.
Pois bem. Eu consigo uma taxa de compressão, no caso dos arquivos wav de mais de 96,5%, ou seja, maior ainda do que a compressão que o mp3 suporta, e como eu não converto este arquivo, ele não perde absolutamente nada de sua qualidade.
Este é o detalhe que muitas pessoas desconhecem; se você pega um arquivo de uma extensão com um bitrate alto e o converte para outra extensão com um bitrate menor, você destrói o arquivo por completo, porque uma vez que você muda a extensão do mesmo você também altera todas as freqüências dele, e tudo se perde.
No meu blog, o que eu publico em wav estava originalmente em wav; em ogg estava em ogg, e quando é alguma coisa mais rara que eu só encontrei em mp3 eu publico aquilo que eu já tinha. A única exceção são os arquivos que eu posto em wma.
Estes arquivos estavam em outros formatos, como por exemplo m4a, e após alguns testes eu verifiquei que eles ficavam com uma qualidade muito boa nesta extensão. Não deve ser uma mera coincidência, pois há um outro detalhe que agora você deve observar bem; ambos os formatos wav e wma são específicos do sistema Windows e por isso mesmo eles costumam parecer que tem uma qualidade muito superior aos outros formatos, pois o sistema em si já está preparado desde o começo para reproduzí-los.
Sempre que possível neste blog eu tentarei postar o mínimo possível em mp3, não porque eu tenha mudado a minha opnião sobre o mp3, mas sim porque eu descobri que arquivos em ogg apesar de ter um bitrate variável na maioria das vezes tem uma qualidade maior do que arquivos de mp3 de 128 kbps de bitrate constante.
Mas claro que isso não é um desejo meu exclusivamente; há muitos álbuns que ainda não foram remasterizados ou que são muito dificeis de serem encontrados, então neste caso eu vou postar o que eu já tenho em mp3 de 128 kbps mesmo.
Pelo conhecimento que eu tenho eu não posso cometer a leviandade de baixar um arquivo em outra extensão e tentar convertê-la já que eu sei que fazendo isso eu estou estragando o arquivo por inteiro.
Você deve saber; uma música no formato mp3 de 128 kbps tem cerca de 1 mb por minuto, e há pequenas variações de ordem técnica que modificam o tamanho de acordo com o tempo da música, que como você também sabe, varia muito.
Então o que eu faço é usar o conhecimento que eu tenho de acordo com o material que eu possuo e com isso eu chego no resultado que eu pretendo. Logo, estas taxas baixas de bitrates são um mero detalhe, porque como eu não converto os arquivos que eu trabalho, eu mantenho intacta a qualidade dos mesmos, uma vez que eu não mexo na sua origem.
Para exemplificar isso melhor, é como se eu pegasse uma imagem de alta resolução e utilizasse um programa apenas para reduzir o tamanho dela. Como a imagem tem um tamanho grande, eu consigo manter a qualidade dela, se eu apenas reduzir a sua resolução.
Basicamente é isso o que eu faço com os arquivos que eu publico aqui; reduzo o tamanho deles, para ficar mais fácil para mim fazer o upload deles, já que neste momento não tenho internet de cabo na minha casa. Isso também te ajuda, porque você tem arquivos de tamanho reduzido, consegue baixá-los mais rápido, não ocupa muito espaço em seu hd e o que é melhor, você não perde absolutamente nada em qualidade.
Por isso se esta for a sua primeira vez neste blog, não se impressione com estas taxas de bitrates, aparentemente insignificantes, pois elas não significam, em hipótese alguma que estes arquivos tem pouca ou nenhuma qualidade.
Quando você for ouvir o primeiro álbum, seja ele em qual formato for, se possível use um headphone e se ele estiver muito gasto, pressione-o levemente entre os seus ouvidos, e perceba com que riqueza de detalhes você conseguirá ouvir todas as notas da música, independente delas serem graves, médias ou agudas.
Tenho a certeza de que você se convencerá do que estou dizendo; taxa de bitrate não significa qualidade. Qualidade se consegue sabendo processar um arquivo de áudio não o convertendo para outra extensão. Um dia eu não sabia disso, mas graças a Deus eu aprendi. E agora eu estou descartando todas as discografias que eu tinha em mp3 de 128 kbps e estou as refazendo do zero, com todos os álbuns remasterizados e publicando no blog.
O que você baixar aqui, é exatamente o arquivo que eu tenho e escuto no meu computador.
Agora, para encerrar este assunto, preciso dizer que para que você usufrua da qualidade máxima destes arquivos, você precisa ouví-los com o player de áudio que eu disponibilizo na coluna lateral á esquerda. Este player foi reconstruído por mim para refletir com 100% de exatidão as alterações que eu fiz e faço nos meu arquivos, e de todos os players que eu testei, este foi o único que alcançou a qualidade que eu buscava. Leia o tutorial, extraia para a pasta de sua preferência em seu computador, mescle as informações de registro em seu pc e descubra uma nova experiência em ouvir música como você nunca sonhou.
Obrigado por ter lido todas estas linhas. Fazer as coisas bem feitas dá muito trabalho, mas também vale muito a pena.
Meu Comentário:
The Sisters Of Mercy é uma das muitas bandas que eu fiquei sabendo que existiam pela Kiss Fm e que eu vou postar aqui.
Mas eu não posso dizer que devo a Kiss Fm o fato de hoje ter esta banda como uma das minhas favoritas, porque como sempre, a rádio é uma empresa comercial que visa lucro e que por isso mesmo não toca todos os sucessos de nenhuma banda, aliás não toca sequer todas as músicas de trabalho de qualquer banda que seja.
A emissora foi responsável sim por eu ter tido o interesse de conhecer a banda mais a fundo, mas eu não posso descartar que se não fosse ela eu não teria os conhecido de outra maneira.
Hoje existe a internet, que é sem sombra de dúvidas a melhor fonte de informações para qualquer assunto.
Particularmente no meu caso existe ainda um outro detalhe; lá por 2008 quando eu ainda não tinha o meu computador próprio ainda, um dia, em algum lugar, eu tive a oportunidade de comprar um cd da banda e não pensei duas vezes.
Quando cheguei em casa ouvi este cd em um dvd player que eu tenho e fiquei impressionado; não achei uma música ruim sequer, ao contrário, uma melhor que a outra, e isso logo na primeira audição.
Pouco tempo depois eu comprei o meu primeiro computador, e um dia qualquer, vendo as pastas do cd encontrei um arquivo de texto com um endereço de email da pessoa que fez aquele cd.
Como naquele tempo não existia a facilidade que existe hoje, eu mandei um email para a pessoa perguntando se ele tinha alguma coisa que me interessava e em resposta ele me enviou uma planilha do Excel com centenas de discografias a pronta entrega.
Eu fiquei estupefato com a quantidade de coisas que este cara tinha, de tudo era quanto estilo, fosse nacional ou estrangeiro. Mas eu fiquei mais estupefato ainda com o preço que ele pedia por cada cd, cerca de 5 reais por cada um.
Ele fazia da seguinte forma; montava uma discografia por base do tamanho cd, e logo, uma discografia razoável dava uns 3 ou 4 cds, fora o frete.
Nesta época devia fazer uns quatro anos que eu só usava a internet para trabalho, recebimento de emails de clientes, e usava a lan house apenas para logar no Orkut, acho que nem MSN eu tinha ainda, porque tinha computador em casa, mas não tinha internet.
Aquele preço me incomodou e por isso em vez de eu ter tentado pechinchar eu tive a feliz idéia de tentar procurar na internet para ver se eu conseguia achar aquilo que eu procurava.
Uma parte do trabalho estava pronta, eu já tinha as informações necessárias, como os nomes dos álbuns; claro que uma parte considerável eu já conhecia de anos, pois além de comprar albuns de vinil eu comprava revistas de música, mas houve um periodo em que eu me concentrei mais no meu trabalho e muitos lançamentos passaram batido, porque eu ficava o dia inteiro fora de casa, chegava tarde, e no fim de semana ou eu saia ou ficava jogando video game, ou assistindo televisão, ou ouvindo música, mas neste caso eram as minhas fitas cassete.
Comecei a achar álbum por álbum, em contas pessoais, principalmente no Megaupload e RapidShare, e então vi que eu não precisava mesmo comprar cds de mp3, eu poderia baixar da internet de graça, apenas pagando para acessar.
Nesta época (lembro que o AVG tinha 86 milhões de downloads no Baixaki e aparentemente as pessoas ainda não sabiam quais eram os melhores programas em cada categoria) eu tinha ouvido falar em um tal programa para baixar música chamado Ares que você conseguia baixar de tudo e que por um motivo que eu nunca soube na época nunca consegui instalar no meu computador.
Instalei outros programas, como Mp3 Rocket e Lime Wire para baixar músicas de álbuns que eu não conseguia encontrar.
Realmente na época ajudou muito, apesar que hoje eu consigo ver que este sistema era uma verdadeira roubada, apesar de que na época eu consegui achar muita música rara mesmo para aquele tempo.
Como esse sistema funcionava com os próprios usuários atuando como servidores, para baixar uma música com êxito, era necessário que o usuário que a tinha estivesse online. Não sei se naquela época era comum se ter uma conexão ruim, mas eu me lembro de em várias oportunidades não conseguir baixar uma música até o fim porque o outro usuário ficava offline de um momento para outro.
Hoje eu vejo que este sistema era arriscado de se usar, porque um lazarento que tivesse conhecimentos adiantados poderia baixar um destes programas não para baixar música nenhuma, mas para conseguir obter acesso ao computador dos outros usuários por meio deste programa. Agora eu me pergunto, será que quando eu via que a música não tinha sido baixada não era porque o usuário que hospedava aquele arquivo na verdade teve o computador reiniciado por algum cracker maldito que conseguiu acesso remoto á máquina dele?
Nunca saberemos. Mas que bom que agora você não precisa mais correr o risco que eu e outros correram, afinal de contas este blog é o único no Brasil que disponibiliza raridades sem você ter o risco de ter o seu computador invadido. Aproveite.
Mas eu não posso dizer que devo a Kiss Fm o fato de hoje ter esta banda como uma das minhas favoritas, porque como sempre, a rádio é uma empresa comercial que visa lucro e que por isso mesmo não toca todos os sucessos de nenhuma banda, aliás não toca sequer todas as músicas de trabalho de qualquer banda que seja.
A emissora foi responsável sim por eu ter tido o interesse de conhecer a banda mais a fundo, mas eu não posso descartar que se não fosse ela eu não teria os conhecido de outra maneira.
Hoje existe a internet, que é sem sombra de dúvidas a melhor fonte de informações para qualquer assunto.
Particularmente no meu caso existe ainda um outro detalhe; lá por 2008 quando eu ainda não tinha o meu computador próprio ainda, um dia, em algum lugar, eu tive a oportunidade de comprar um cd da banda e não pensei duas vezes.
Quando cheguei em casa ouvi este cd em um dvd player que eu tenho e fiquei impressionado; não achei uma música ruim sequer, ao contrário, uma melhor que a outra, e isso logo na primeira audição.
Pouco tempo depois eu comprei o meu primeiro computador, e um dia qualquer, vendo as pastas do cd encontrei um arquivo de texto com um endereço de email da pessoa que fez aquele cd.
Como naquele tempo não existia a facilidade que existe hoje, eu mandei um email para a pessoa perguntando se ele tinha alguma coisa que me interessava e em resposta ele me enviou uma planilha do Excel com centenas de discografias a pronta entrega.
Eu fiquei estupefato com a quantidade de coisas que este cara tinha, de tudo era quanto estilo, fosse nacional ou estrangeiro. Mas eu fiquei mais estupefato ainda com o preço que ele pedia por cada cd, cerca de 5 reais por cada um.
Ele fazia da seguinte forma; montava uma discografia por base do tamanho cd, e logo, uma discografia razoável dava uns 3 ou 4 cds, fora o frete.
Nesta época devia fazer uns quatro anos que eu só usava a internet para trabalho, recebimento de emails de clientes, e usava a lan house apenas para logar no Orkut, acho que nem MSN eu tinha ainda, porque tinha computador em casa, mas não tinha internet.
Aquele preço me incomodou e por isso em vez de eu ter tentado pechinchar eu tive a feliz idéia de tentar procurar na internet para ver se eu conseguia achar aquilo que eu procurava.
Uma parte do trabalho estava pronta, eu já tinha as informações necessárias, como os nomes dos álbuns; claro que uma parte considerável eu já conhecia de anos, pois além de comprar albuns de vinil eu comprava revistas de música, mas houve um periodo em que eu me concentrei mais no meu trabalho e muitos lançamentos passaram batido, porque eu ficava o dia inteiro fora de casa, chegava tarde, e no fim de semana ou eu saia ou ficava jogando video game, ou assistindo televisão, ou ouvindo música, mas neste caso eram as minhas fitas cassete.
Comecei a achar álbum por álbum, em contas pessoais, principalmente no Megaupload e RapidShare, e então vi que eu não precisava mesmo comprar cds de mp3, eu poderia baixar da internet de graça, apenas pagando para acessar.
Nesta época (lembro que o AVG tinha 86 milhões de downloads no Baixaki e aparentemente as pessoas ainda não sabiam quais eram os melhores programas em cada categoria) eu tinha ouvido falar em um tal programa para baixar música chamado Ares que você conseguia baixar de tudo e que por um motivo que eu nunca soube na época nunca consegui instalar no meu computador.
Instalei outros programas, como Mp3 Rocket e Lime Wire para baixar músicas de álbuns que eu não conseguia encontrar.
Realmente na época ajudou muito, apesar que hoje eu consigo ver que este sistema era uma verdadeira roubada, apesar de que na época eu consegui achar muita música rara mesmo para aquele tempo.
Como esse sistema funcionava com os próprios usuários atuando como servidores, para baixar uma música com êxito, era necessário que o usuário que a tinha estivesse online. Não sei se naquela época era comum se ter uma conexão ruim, mas eu me lembro de em várias oportunidades não conseguir baixar uma música até o fim porque o outro usuário ficava offline de um momento para outro.
Hoje eu vejo que este sistema era arriscado de se usar, porque um lazarento que tivesse conhecimentos adiantados poderia baixar um destes programas não para baixar música nenhuma, mas para conseguir obter acesso ao computador dos outros usuários por meio deste programa. Agora eu me pergunto, será que quando eu via que a música não tinha sido baixada não era porque o usuário que hospedava aquele arquivo na verdade teve o computador reiniciado por algum cracker maldito que conseguiu acesso remoto á máquina dele?
Nunca saberemos. Mas que bom que agora você não precisa mais correr o risco que eu e outros correram, afinal de contas este blog é o único no Brasil que disponibiliza raridades sem você ter o risco de ter o seu computador invadido. Aproveite.
Observação:
No painel lateral você vê o The Sisters Of Mercy marcado como tendo 20 álbuns, e aqui você se depara com 15. Esta diferença é muito fácil de ser compreendida: eu considero cada pasta como um álbum.
O álbum First & Last & Always, por exemplo, eu considero como sendo um álbum triplo (3 discos) devido a quantidade de músicas e os tipos de arquivos deste álbum, que se fossem publicados individualmente, poderiam sem problema ser classificados como 3 álbuns distintos.
Embora eles estejam mesclados com os respectivos álbuns, devem ser considerados como álbuns á parte. Eu os juntei porque como é óbvio, muitos destes álbuns não tem uma capa, exatamente por nunca terem sido lançados oficialmente, embora tenham surgido como músicas soltas na internet.
https://www.4shared.com/rar/whnxa7tpca/Artist84part1.html
ResponderExcluirhttps://www.4shared.com/rar/kE9EaTvVca/Artist84part2.html
https://www.4shared.com/rar/0Q5YhLkXei/Artist84part3.html
A senha de extração é o nome por extenso do blog, com todos os pontos e barras.
Por uma razão que eu desconheço, ás vezes o endereço do blog aparece como http e outras como https. Para todos os casos, você deve digitar a senha sempre como http que a extração será feita sem nenhum erro. Mesmo porque depois que eu compacto as pastas, antes do upload eu sempre testo no meu computador para ver se está tudo ok.
ResponderExcluirCompressed folders pass = http://therockandrollparadise.blogspot.com.br/
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