quarta-feira, 6 de abril de 2016

Alex Lifeson: Victor (1996)

Este álbum solo de Alex Lifeson é tão espetacular como Test For Echo. Baixe agora mesmo este álbum clicando no link desta mensagem, entre no blog veja o post até o fim e obtenha o link de download.

Se esta for a primeira vez que você acessa este blog, leia tudo o que se encontra nesta página. Quando você for acessar outro post, poderá pular o texto a seguir e seguir em frente. È importante que você saiba exatamente porque este blog não segue a linha de tantos outros por aí, porque aqui duas coisas você pode ter a certeza absoluta que encontrará, conteúdo diferenciado e exclusivo e arquivos com a mais alta qualidade sonora da internet. Para tanto, eu disponibilizo o meu próprio player de áudio, totalmente na nossa língua portuguesa para que você obtenha a máxima satisfação ao ouvir estes arquivos de áudio, seja usando headphones ou escutando em um aparelho de som.

A Wikipédia é uma ferramenta de pesquisa maravilhosa, sem dúvida. No entanto, como qualquer outra coisa, precisa se saber como usa-lá.

Por exemplo, se fosse possível utilizá-la para ler qualquer coisa em qualquer idioma, com uma tradução fiel a lingua original, não existiriam páginas específicas em determinadas linguagens, mas sim uma única opção de tradução, em que em um passe de mágica você veria um texto escrito em chinês traduzido fielmente para o russo ou árabe. Provavelmente você continuaria sem entender o que aquilo significava, caso não dominasse integralmente aquele idioma.

Existem alguns assuntos em que você pode encontrar um artigo escrito em inglês que pode ser traduzido para o português com uma tradução ao pé ao letra, porém outros foram feitos utilizando o recurso de copiar e colar apenas.

Isso acontece muito no que diz respeito á biografias de bandas e cantores. Então o que acontece? Alguém vai lá na página da Wikipédia que está em português, copia e cola o texto errado, e coloca isso no seu blog.

O motivo para isso é que alguém entrou na página da Wikipédia americana / inglesa, copiou todo o texto, jogou na caixa do Google Tradutor e colou o resultado, cheio de palavras erradas, verbos e etc.

Eu sou da seguinte opnião; quer fazer algo, faça. Mas faça direito. O trabalho é sempre o mesmo, seja para fazer algo certo ou errado. Quando se faz uma coisa mal feita, o prejuízo é dobrado: além disso comprometer o resultado do trabalho, desmonstra desleixo, relaxo e falta de atenção.

Por mim mesmo eu não colocaria a história de nenhum artista aqui. Porque? Porque é um longo texto que tornará os meus posts ainda maiores. Mas eu sei que se eu não fizer isso, alguém vai falar ´O blog do Fulano tem, e este não´.

Então para mim é preferível que se alguém for comparar este meu honesto blog com outro, que seja sempre em um pé de igualdade e nunca abaixo disso. Porque se amanhã alguém decidir fazer algo temático como eu faço hoje, as pessoas iram dizer, ´O blog do outro foi o primeiro a fazer isso´.

A minha vontade de não escrever a história dos artistas aqui, foi baseado principalmente no que eu vejo quando saio na rua; vejo carros que passam com pessoas ouvindo som alto que toca diversas porcarias, menos rock.

Então parece que ou pessoas que gostam de rock não tem carro ou então que estas pessoas jovens já crescem com o mal gosto definido, então porque colocar a história destas bandas e cantores, que já não são novidade para ninguém?

As pessoas mais velhas que já conhecem estes artistas não vão ler aquilo tudo outra vez, ou se forem ler, já perderam o tesão logo no começo, com um texto com erros crasos de português.

Então para satisfazer a todos, e principalmente para continuar fazendo as coisas bem feitas, como devem ser, eu vou colocar a história do Alex Lifeson na versão original da página da Wikipédia em inglês. A pessoa que fez esta página buscou as informações corretas e tem mais autoridade para falar deles do que alguma pessoa preguiçosa que não quis se dar ao trabalho árduo de fazer uma tradução digna do nível que eles merecem.

O melhor jeito de se adquirir conhecimento é se buscando as informações direto na fonte, ou então você corre o risco de aprender os que os outros querem que você aprenda e desta maneira em vez de você criar a sua própria opnião você termina por adotar a dos outros e assim pensa com a cabeça deles, e não com a sua.

Partindo disso, você tem três opções: instalar um plugin no Firefox e traduzir esta página em tempo real, copiar este texto longo, jogá-lo no Google Tradutor, salvar o que vier de lá e mais tarde arrumá-lo da forma que você achar melhor ou então copiar este texto, salvá-lo no Bloco de Notas e baixar o tradutor off-line Lingoes que eu disponibilizarei em breve no Painel de Avisos e traduzí-lo no conforto do seu lar, de acordo com a sua disponibilidade de tempo, paciência e disposição.

Isso claro se para você for realmente necessário. Eu leio em inglês e consigo entender o conceito da frase, e isso para mim na maioria das vezes me satisfaz, quando isso não basta, eu traduzo uma palavra que eu não sei o que significa e isso resolve o problema.

Mais para a frente, quando eu tiver tempo, eu pretendo traduzir este texto e republicá-lo em portugues, mas isso é algo sem data definida.

Alex Lifeson: História Completa
Alexandar Zivojinovich, OC (born 27 August 1953), better known by his stage name Alex Lifeson, is a Canadian musician, best known as the guitarist of the Canadian rock band Rush. In 1968, Lifeson co-founded the band that would become Rush, with drummer John Rutsey and bassist and singer Jeff Jones. Jones was replaced by Geddy Lee a month later, and Rutsey was replaced by Neil Peart in 1974; the band line-up has remained the same ever since.

With Rush, Lifeson plays electric and acoustic guitars, as well as other string instruments such as mandola, mandolin, and bouzouki. He also performs backing vocals in live performances, and occasionally plays keyboards and bass pedal synthesizers. Like the other members of Rush, Lifeson performs real-time on-stage triggering of sampled instruments, concurrently with his guitar playing.

The bulk of Lifeson work in music has been with Rush, although Lifeson has contributed to a body of work outside of the band as well. Aside from music, Lifeson is part-owner of The Orbit Room, a bar and restaurant in Toronto, a painter and a licensed aircraft pilot.

Along with his bandmates Geddy Lee and Neil Peart, Lifeson was made an Officer of the Order of Canada on 9 May 1996.

The trio was the first rock band to be so honoured, as a group.

Lifeson was ranked 98th on Rolling Stone list of the 100 greatest guitarists of all time, and third (after Eddie Van Halen and Brian May) in a Guitar World readers poll also listing the 100 greatest guitarists.

Early Life
Lifeson was born as Alexandar Zivojinovich (Aleksandar Živojinovic in Serbian) in Fernie, British Columbia, to Serbian immigrants, Nenad and Melanija Živojinovic, and raised in Toronto, Ontario. His stage name of "Lifeson" is a semi-literal translation of the surname Živojinovic, which means "son of life" in Serbian.

His first exposure to formal music training came in the form of the viola, which he renounced for the guitar at the age of 12. His first guitar was a Christmas gift from his father, a six-string Kent classical acoustic which was later upgraded to an electric Japanese model.

During his adolescent years, he was influenced primarily by Jimi Hendrix, Pete Townshend, Jeff Beck, Eric Clapton, Jimmy Page, Steve Hackett, and Allan Holdsworth; he explained in 2011 that "Clapton solos seemed a little easier and more approachable.

I remember sitting at my record player and moving the needle back and forth to get the solo in 'Spoonful.' But there was nothing I could do with Hendrix." In 1963 Lifeson met future Rush drummer John Rutsey in school. Both interested in music, they decided to form a band.

Lifeson was primarily a self-taught guitarist with the only formal instruction coming from a high school friend in 1971 who taught classical guitar lessons. This training lasted for roughly a year and a half.

Lifeson recalls what inspired him to play guitar in a 2008 interview:

My brother-in-law played flamenco guitar. He lent his guitar to me and I grew to like it. When you are a kid, you dont want to play an accordion because it would be too boring. But your parents might want you to play one, especially if you are from a Yugoslavian family like me.

Lifeson first girlfriend, Charlene, gave birth to their eldest son, Justin, in October 1970, and they married in 1975. Their second son, Adrian, was born two years later. Adrian is also involved in music, and performed on two tracks from Lifeson 1996 solo project, Victor.

Rush
Alex Lifeson during the 2010–2011 Time Machine Tour, Ahoy, Rotterdam, The Netherlands (27 May 2011) Lifeson neighbour John Rutsey began experimenting on a rented drum kit. In 1963, Lifeson and Rutsey formed The Projection, which eventually became Rush in August 1968 following the recruitment of original bassist and vocalist Jeff Jones.

Geddy Lee, a high school friend of Lifeson, assumed this role soon after.

Instrumentally, Lifeson is renowned for his signature riffing, electronic effects and processing, unorthodox chord structures, and the copious arsenal of equipment he has used over the years.

Rush was on hiatus for several years starting in 1997 owing to personal tragedies in Neil Peart life, and Lifeson had not picked up a guitar for at least a year following those events. However, after some work in his home studio and on various side projects, Lifeson returned to the studio with Rush to begin work on 2002 Vapor Trails.

Vapor Trails is the first Rush album since the 1970s to lack keyboards—as such, Lifeson used over 50 different guitars in what Shawn Hammond of Guitar Player called "his most rabid and experimental playing ever." Geddy Lee was amenable to leaving keyboards off the album due in part to Lifeson ongoing concern about their use. Lifeson approach to the guitar tracks for the album eschewed traditional guitar riffs and solos in favour of "tonality and harmonic quality."

During live performances, he is still responsible for cuing various guitar effects, the use of bass pedal synthesizers, and backing vocals.

Victor
While the bulk of Lifeson work in music has been with Rush, Lifeson's first major outside work was his solo project, Victor, released in 1996. Victor was attributed as a self-titled work (i.e. Victor is attributed as the artist as well as the album title).

This was done deliberately as an alternative to issuing the album explicitly under Lifeson name. The title track is from the W. H. Auden poem, also entitled "Victor". Both son Adrian and wife Charlene also contributed to the album.

A follow-up album, possibly including vocals by Sarah McLachlan, was rumoured in the late 1990s, but was apparently shelved due to Atlantic Records lack of support for the first album.

Side Projects
Lifeson has also contributed to a body of work outside of his involvement with the band in the form of instrumental contributions to other musical outfits.

He made a guest appearance on the 1985 Platinum Blonde album Alien Shores performing guitar solos on the songs "Crying Over You" and "Holy Water". Later, in 1990, he appeared on Lawrence Gowan album, Lost Brotherhood to play guitar.

In 1995, he guested on two tracks on Tom Cochrane Ragged Ass Road album and then in 1996 on I Mother Earth "Like A Girl" from the Scenery and Fish album.

In 1997 he appeared on the Merry Axemas: A Guitar Christmas album. Lifeson played "the Little Drummer Boy" which was released as track 9 on the album.

In 2006, Lifeson founded The Big Dirty Band, which he created for the purpose of providing original soundtrack material for Trailer Park Boys: The Movie. Lifeson jammed regularly with The Dexters (The Orbit Room house band from 1994 to 2004).

Lifeson made a guest appearance on the 2007 album Fear of a Blank Planet by UK progressive rock band, Porcupine Tree, contributing a solo during the song Anesthetize. He also appeared on the 2008 album Fly Paper by Detroit progressive rockers Tiles. He plays on the track "Sacred and Mundane".

Outside of band related endeavours, Lifeson composed the theme for the first season of the science-fiction TV series Andromeda. He also produced 3 songs from the album Away from the Sun by 3 Doors Down.

Television and Film Appearances
Lifeson made his film debut as himself under his birth name in the 1972 Canadian documentary film Come On Children.

In a 2003 episode of the Canadian mockumentary Trailer Park Boys, titled "Closer to the Heart", Lifeson plays a partly fictional version of himself. In the story, he is kidnapped by Ricky and held as punishment for his inability (or refusal) to provide the main characters with free tickets to a Rush concert.

In the end of the episode, Alex reconciles with the characters, and performs a duet of "Closer to the Heart" with Bubbles at the trailer park. In 2006, Lifeson appeared in Trailer Park Boys: The Movie as a traffic cop in the opening scene and in 2009 he appeared in their follow up movie, Trailer Park Boys: Countdown to Liquor Day, as an undercover vice cop in drag.

In 2008, Lifeson and the rest of Rush played "Tom Sawyer" at the end of an episode of The Colbert Report. According to Colbert, this was their first appearance on American television as a band in 33 years.

In 2009, he and the rest of the band appeared as themselves in the comedy I Love You, Man.

Alex Lifeson appears as the border guard in the 2009 movie Suck.

The role of Dr. Funtime in The Drunk and On Drugs Happy Funtime Hour was originally written with Alex Lifeson in mind, but due to scheduling conflicts the role was given to Maury Chaykin instead.

The Naples Incident
On New Year Eve 2003, Lifeson, his son, and his daughter-in-law were arrested at the Ritz-Carlton hotel in Naples, Florida. Lifeson, after intervening in an altercation between his son and police, was accused of assaulting a sheriff deputy in what was described as a drunken brawl.

In addition to suffering a broken nose at the hands of the officers, Lifeson was tased six times. His son was also tased repeatedly.

On 21 April 2005, Lifeson and his son agreed to a plea deal with the local prosecutor for the State Attorney office to avoid jail time by pleading no contest to a first-degree misdemeanor charge of resisting arrest without violence.

As part of the plea agreement Lifeson and his son were each sentenced to 12 months of probation with the adjudication of that probation suspended. Lifeson acknowledged his subsequent legal action against both the Ritz-Carlton and the Collier County Sheriff Office for "their incredibly discourteous, arrogant and aggressive behaviour of which I had never experienced in thirty years of travel."

Although both actions were initially dismissed in April 2007, legal claims against the Ritz-Carlton were reinstated upon appeal, and ultimately settled out of court in August 2008, with Lifeson and his son agreeing to a confidential settlement from Ritz-Carlton.

In his journal-based book Roadshow, Peart relates the band perspective on the events of that New Year Eve.

Guitar Equipment
Alex Lifeson playing his Gibson Les Paul in the 'Heritage Cherry Sunburst'. This guitar has been modified to incorporate a Floyd Rose tremolo.

Early Rush (1970)
In Rush early career, Lifeson used a Gibson ES-335 for the first tour, and in 1976 bought a 1974 Gibson Les Paul; he used those two guitars until the late 1970. He had a Fender Stratocaster with a Bill Lawrence humbucker and Floyd Rose vibrato bridge as backup "and for a different sound."

For the A Farewell to Kings sessions, Lifeson began using a Gibson EDS-1275 for songs like "Xanadu" and his main guitar became a white Gibson ES-355. During this period Lifeson used Hiwatt amplifiers. He played a twelve-string Gibson B-45 on songs like "Closer to the Heart."

1980s and 1990s
From 1980 to 1986, Lifeson used four identically modified Stratocasters, all of them equipped with the Floyd Rose bridge. As a joke, he called these Hentor Sportscasters – a made-up name inspired by Peter Henderson name, who was the producer of Grace Under Pressure.

He also played a Gibson Howard Roberts Fusion. By 1987, Lifeson switched to Signature guitars (Canadian-made) which, while "awful to play—very uncomfortable...had a particular sound I liked." Lifeson primarily used PRS guitars in the later-half of the 1990 Presto tour, and again during the recording of Roll The Bones in 1990/1991. He would continue to play PRS for the next sixteen years through the recording and touring of Counterparts, Test for Echo and Vapor Trails as well as the R30 tour.

2000 Onward: Return to Gibson Guitars
In 2011, Lifeson said that for the past few years he "...used Gibson almost exclusively. There is nothing like having a low-slung Les Paul over my shoulder."

Gibson "Alex Lifeson Axcess"
In early 2011, Gibson introduced the "Alex Lifeson Axcess", a guitar specially designed for him. These are custom made Les Pauls with Floyd Rose tremolo systems and piezoacoustic pick-ups. He used these two custom Les Pauls on the Time Machine Tour. These guitars are also available through Gibson, in a viceroy Brown or Crimson colour. Lifeson used these two guitars heavily on the tour.

For the 2012-2013 Clockwork Angels tour, Gibson built an Alex Lifeson Axcess model in black which became Lifeson primary guitar for much of the show. For all acoustic work, he played one of his Axcess guitars using the piezo pick-ups; no acoustic guitars were used at all in the Clockwork Angels show.

For the 2015 R40 Tour, Lifeson used his signature acoustic guitar model by Paul Reed Smith. The guitar is currently available for private stock order.

Gibson R40 Signature Les Paul Axcess
Gibson introduced an Alex Lifeson R40 Les Paul Axcess signature guitar in June 2015. This is a limited edition with 50 guitars signed and played by Lifeson, and another 250 available without the signature.

Amplification
In 2005, Hughes & Kettner introduced an Alex Lifeson signature series amplifier; Lifeson donates his royalties from the sale of these signature models to UNICEF.

In 2012, Lifeson abandoned his signature Triamps in favour for custom-built Lerxst Omega Silver Jubilee clones, handmade by Mojotone in Burgaw, NC and Mesa/Boogie Mark V heads. He still uses the Hughes & Kettner Coreblades.

Effects
For effects, Lifeson is known to use chorus, phase shifting, and flanging. Throughout his career, he has used well-known pedals such as the Electro-Harmonix Electric Mistress flanger, the BOSS CE-1 chorus, the Dunlop crybaby wah, among others.

Lifeson and his guitar technician Scott Appleton have discussed in interviews Lifeson use of Fractal Audio Axe-FX, Apple Inc. MainStage, and Native Instruments Guitar Rig.

Other instruments played: Stringed Instruments
In addition to acoustic and electric guitars, Lifeson has also played mandola, mandolin and bouzouki on recent Rush studio albums, including Test for Echo, Vapor Trails and Snakes & Arrows.

Electronic Instruments
During live Rush performances, Lifeson uses MIDI controllers that enables him to use his free hands and feet to trigger sounds from digital samplers and synthesizers, without taking his hands off his guitar. (Prior to this, Lifeson used Moog Taurus Bass Pedals before they were replaced by Korg MIDI pedals in the 1980s.) Lifeson and his bandmates share a desire to accurately depict songs from their albums when playing live performances.

Toward this goal, beginning in the late 1980s the band equipped their live performances with a capacious rack of samplers. The band members use these samplers in real-time to recreate the sounds of non-traditional instruments, accompaniments, vocal harmonies, and other sound "events" that are familiarly heard on the studio versions of the songs. In live performances, the band members share duties throughout most songs, with each member triggering certain sounds with his available limbs, while playing his primary instrument(s).

Comments From Other Musicians
Some artists have cited Lifeson as an influence, including Paul Gilbert of Mr. Big, John Petrucci of Dream Theater, Steven Wilson of Porcupine Tree, Denis "Piggy" D'Amour of Voivod and John Wesley.

Awards
"Best Rock Talent" by Guitar for the Practicing Musician in 1983
"Best Rock Guitarist" by Guitar Player Magazine in 1984 and May 2008
Runner-up for "Best Rock Guitarist" in Guitar Player in 1982, 1983, 1985, 1986
Inducted into the Guitar for the Practicing Musician Hall of Fame, 1991
1996 – Officer of the Order of Canada, along with bandmates Geddy Lee and Neil Peart
"Best Article" for "Different Strings" in Guitar Player (September issue).
Most Ferociously Brilliant Guitar Album (Snakes & Arrows) – Guitar Player Magazine, May 2008
2013 - With Rush, Rock and Roll Hall of Fame inductee
Informação Complementar:
Se você tem um conhecimento médio acerca de bitrates de arquivos de áudio, pode ser que estas taxas baixíssimas tenham deixado você com um frio na espinha ou então com a impressão de que estes arquivos não tem a mínima qualidade.

Bom, eu vou te dizer o porque destas taxas, mas antes eu preciso dizer algumas coisas que talvez você não saiba, se não tiver lido o texto da página inicial ainda ou então se tiver vindo parar aqui por meio de um link direto que eu coloquei em algum lugar da internet.

Eu trabalho com tratamento de áudio desde 2010 e paralelamente a isso eu estudo linguagens de programação de computador desde esta mesma época.

Eu não baixo os arquivos que eu posto aqui de outros blogs, ou seja, eu não pego arquivos mastigados de outro lugar, os converto e coloco na minha conta.

O que eu faço é baixar os arquivos em estado bruto, em suas versões originais, e então eu processo este material e deixo a extensão exatamente como ela veio, a diferença é que eu tenho todos os recursos, meios necessários e também conhecimento para deixar estes arquivos com bitrates abaixo de 100 kbps e ainda preservar a qualidade que eles tinham antes de eu manipulá-los.

Por exemplo, você já deve ter lido que um arquivo mp3 pode ser reduzido em até 90% do seu tamanho original.

Eu era um fã incondicional de mp3 por causa disso, e desde 2010 eu colecionava discografias inteiras em mp3 de 128 kbps. Se o arquivo que eu baixava vinha em um bitrate maior, eu o deixava com 128 kbps.

Eu criei este blog em 2013 e o deixei ocioso até o ano de 2016, quando comecei as primeiras postagens, todas em mp3 de 128 kbps.

Este ano, eu fiz uma experiência sem nenhum compromisso e o resultado me surpreendeu, e desde então eu vi que além de eu não precisar continuar só ouvindo arquivos em mp3 eu também podia ouvir as minhas coleções em outros formatos e taxas de bitrates mais baixas e o que é melhor, sem perder em nada no quesito qualidade.

E isso ainda não é tudo. Por exemplo, você já deve ter ouvido algum arquivo em formato wav na sua vida e sabe que estes arquivos costumam ser pesados, porque um arquivo wav tem uma taxa entre 1411 e 1536 kbps.

Com este bitrate, uma música de apenas 5 minutos tem o tamanho de 54,93 mb, praticamente maior do que um álbum inteiro em mp3 de 128 kbps.

Aqui há muitos arquivos no formato wav que eu baixei com esta taxa, e que na maior parte das vezes são álbuns que tem 700 mb ou mais, se forem albuns duplos ou bootlegs então, 1,5 Gb de tamanho no mínimo, se não mais.

Pois bem. Eu consigo uma taxa de compressão, no caso dos arquivos wav de mais de 96,5%, ou seja, maior ainda do que a compressão que o mp3 suporta, e como eu não converto este arquivo, ele não perde absolutamente nada de sua qualidade.

Este é o detalhe que muitas pessoas desconhecem; se você pega um arquivo de uma extensão com um bitrate alto e o converte para outra extensão com um bitrate menor, você destrói o arquivo por completo, porque uma vez que você muda a extensão do mesmo você também altera todas as freqüências dele, e tudo se perde.

No meu blog, o que eu publico em wav estava originalmente em wav; em ogg estava em ogg, e quando é alguma coisa mais rara que eu só encontrei em mp3 eu publico aquilo que eu já tinha. A única exceção são os arquivos que eu posto em wma.

Estes arquivos estavam em outros formatos, como por exemplo m4a, e após alguns testes eu verifiquei que eles ficavam com uma qualidade muito boa nesta extensão. Não deve ser uma mera coincidência, pois há um outro detalhe que agora você deve observar bem; ambos os formatos wav e wma são específicos do sistema Windows e por isso mesmo eles costumam parecer que tem uma qualidade muito superior aos outros formatos, pois o sistema em si já está preparado desde o começo para reproduzí-los.

Sempre que possível neste blog eu tentarei postar o mínimo possível em mp3, não porque eu tenha mudado a minha opnião sobre o mp3, mas sim porque eu descobri que arquivos em ogg apesar de ter um bitrate variável na maioria das vezes tem uma qualidade maior do que arquivos de mp3 de 128 kbps de bitrate constante.

Mas claro que isso não é um desejo meu exclusivamente; há muitos álbuns que ainda não foram remasterizados ou que são muito dificeis de serem encontrados, então neste caso eu vou postar o que eu já tenho em mp3 de 128 kbps mesmo.

Pelo conhecimento que eu tenho eu não posso cometer a leviandade de baixar um arquivo em outra extensão e tentar convertê-la já que eu sei que fazendo isso eu estou estragando o arquivo por inteiro.

Você deve saber; uma música no formato mp3 de 128 kbps tem cerca de 1 mb por minuto, e há pequenas variações de ordem técnica que modificam o tamanho de acordo com o tempo da música, que como você também sabe, varia muito.

Então o que eu faço é usar o conhecimento que eu tenho de acordo com o material que eu possuo e com isso eu chego no resultado que eu pretendo. Logo, estas taxas baixas de bitrates são um mero detalhe, porque como eu não converto os arquivos que eu trabalho, eu mantenho intacta a qualidade dos mesmos, uma vez que eu não mexo na sua origem.

Para exemplificar isso melhor, é como se eu pegasse uma imagem de alta resolução e utilizasse um programa apenas para reduzir o tamanho dela. Como a imagem tem um tamanho grande, eu consigo manter a qualidade dela, se eu apenas reduzir a sua resolução.

Basicamente é isso o que eu faço com os arquivos que eu publico aqui; reduzo o tamanho deles, para ficar mais fácil para mim fazer o upload deles, já que neste momento não tenho internet de cabo na minha casa. Isso também te ajuda, porque você tem arquivos de tamanho reduzido, consegue baixá-los mais rápido, não ocupa muito espaço em seu hd e o que é melhor, você não perde absolutamente nada em qualidade.

Por isso se esta for a sua primeira vez neste blog, não se impressione com estas taxas de bitrates, aparentemente insignificantes, pois elas não significam, em hipótese alguma que estes arquivos tem pouca ou nenhuma qualidade.

Quando você for ouvir o primeiro álbum, seja ele em qual formato for, se possível use um headphone e se ele estiver muito gasto, pressione-o levemente entre os seus ouvidos, e perceba com que riqueza de detalhes você conseguirá ouvir todas as notas da música, independente delas serem graves, médias ou agudas.

Tenho a certeza de que você se convencerá do que estou dizendo; taxa de bitrate não significa qualidade. Qualidade se consegue sabendo processar um arquivo de áudio não o convertendo para outra extensão. Um dia eu não sabia disso, mas graças a Deus eu aprendi. E agora eu estou descartando todas as discografias que eu tinha em mp3 de 128 kbps e estou as refazendo do zero, com todos os álbuns remasterizados e publicando no blog.

O que você baixar aqui, é exatamente o arquivo que eu tenho e escuto no meu computador.

Agora, para encerrar este assunto, preciso dizer que para que você usufrua da qualidade máxima destes arquivos, você precisa ouví-los com o player de áudio que eu disponibilizo na coluna lateral á esquerda. Este player foi reconstruído por mim para refletir com 100% de exatidão as alterações que eu fiz e faço nos meu arquivos, e de todos os players que eu testei, este foi o único que alcançou a qualidade que eu buscava. Leia o tutorial, extraia para a pasta de sua preferência em seu computador, mescle as informações de registro em seu pc e descubra uma nova experiência em ouvir música como você nunca sonhou.

Obrigado por ter lido todas estas linhas. Fazer as coisas bem feitas dá muito trabalho, mas também vale muito a pena.

Meu comentário:
Acho que todo mundo já deve ter tido esta idéia um dia: ser bem sucedido e poder ter dinheiro para fazer o que bem entender, do jeito que quiser e sem precisar dar satisfação para ninguém.

Com toda a certeza, o que faz deste primeiro álbum solo de Alex Lifeson um dos melhores discos da história do rock & roll e com toda a certeza também um dos melhores álbuns de 1996 (ao lado de Test For Echo) é esta certeza. Um cara muito bem sucedido, milionário e sem nenhuma pretensão de provar mais nada a ninguém, fez um disco absolutamente descompromissado, isento de pressões de qualquer tipo.

Por isso, este álbum é tão colossal, espetacular, majestoso e todos os outros adjetivos que você conhece bem. Nenhuma faixa de Victor é mais ou menos, pelo contrário, é uma mais empolgante que a outra, por isso, não é possível descrever faixa por faixa. Mas tem uma música que precisa ser comentada. A terceira faixa pode ser traduzida como Cala a Boca e com toda a certeza é uma das músicas mais criativas desde que o rock & roll foi inventado.

Quem sabe se quando este disco foi lançado a internet fosse como nós a conhecemos hoje, este disco teria feito mais barulho, e hoje em dia poderíamos ouvir pelo menos uma de suas músicas no rádio. Se você até este momento desconhecia esta verdadeira obra prima do rock, não fique imaginando coisas; baixe este disco agora mesmo, e escute-o pela primeira vez com um fone de ouvido, para que você possa desfrutar de cada nota desta jóia rara que já é um clássico desde que foi lançado e que faz muito bem para os ouvidos.

É praticamente impossível falar deste disco sem mencionar o álbum lançado por Alex Lifeson, em pelo menos um aspecto; a capa.

Alex havia optado por usar o nome Victor como sendo nome de Artista e do álbum, mas Geddy Lee foi mais além, não usou nada na capa, além de uma imgem / desenho. Eu considero este um bom disco, embora não seja tão excelente como o disco de Lifeson. Eu particularmente acho que o momento que a banda vivia no período acabou influenciando Geddy Lee neste trabalho, principalmente no que diz respeito as letras, porque é sabido que nesta época  banda vivia um período de incertezas, sem saber se realmente voltariam a se reunir outra vez devido a tragédia familiar vivida por Neil Peart.

As pessoas que ainda não conhecem este trabalho, deverão achar que é um disco mediano, bem distante do que o Rush produziu durante a sua carreira. Eu pessoalmente tenho apenas duas certezas neste sentido: se o Rush não tivesse voltado após Test For Echo, teriam saído de cena após produzirem um dos álbuns mais espetaculares da década de 90 e Geddy Lee, se quisesse seguir carreira solo, teria que fazer algo mais próximo do Rush futuramente.

Um comentário:

  1. https://www.4shared.com/rar/p121REabca/Artist3.html

    A senha de extração é o nome completo por extenso do blog (assim como visto na capa do disco).

    Compressed Folder Pass = https://therockandrollparadise.blogspot.com.br/

    ResponderExcluir

Antes de postar um comentário, por favor leia o parágrafo sobre o assunto na Página Inicial.